2. Pâte molle à croûte fleurie (queijos de massa macia e casca mofada)
São queijos como o camembert.
Assim como os queijos de pâte molle à croûte lavée, usam-se fermentos láticos e coalho no processo de affinage deste queijo, criando o mesmo tipo de massa « puxenta » no interior do queijo, mas estes queijos não são cortados antes de colocar escorrer. Eles repousam em moldes em salas de temperatura controlada (15 graus). Aí é que vem a grande diferença: o penicillium, bolor que é passado pela crosta e que confere a textura aveludada e mofada da casquinha desses queijos famosíssimos.
Origens: lá pela Idade Média, com os antecedentes do brie. Dizem que até Charlemagne provou um desses e ficou émerveillé.
Época ideal para consumo: de julho a dezembro
Vinhos sugeridos: Beaujolais, Bordeaux jovens.
Alguns exemplos desse tipo de queijo:
– os AOC: Brie de Meaux, Brie de Melun, Camembert de Normandie, Chaource, Neufchâtel, entre outros.
Brie Fermier, Camembert Fermier, Charolais de Bourgogne, Coulommiers, Délice de Bourgogne, Brillat-Savarin etc.
lait de brebis – leite de ovelha: Brin d’Amour (Córsega), Brique de Brebis d’Auvergne, Pérail du Midi-Pyrénées
Lista completa dos queijos Pâte molle à croûte fleurie.
- Le saviez-vous?
O rei Philippe-Auguste tornou o queijo brie famoso na corte francesa, e o camembert, bem mais novo que o brie, foi batizado por Napoleão III.
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